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Mensagens

MCDT

Os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT) desempenham um papel fundamental na actividade clínica, possibilitando ao médico prescrever ao paciente o tratamento mais ajustado em cada momento. A evolução tecnológica verificada nos últimos anos, permite oferecer actualmente um leque alargado de novos meios complementares, suportados na mais sofisticada tecnologia. Existem dois tipos de meios complementares - os de diagnóstico e os de terapêutica. O sector dos MCDT sempre se pautou por uma elevada diferenciação tecnológica incorporada em cada equipamento, aliado a um software médico cada vez mais avançado, traduzindo-se num constante e elevado custo de investigação e desenvolvimento para a indústria. O investimento necessário à instalação deste tipo de equipamento é bastante elevado, o que tornou necessário a definição de critérios técnicos e clínicos mais apertados para a instalação de alguns destes equipamentos, além de ratios populacionais. A Resolução do Conselho

Reabertura da Linha de Évora

O troço ferroviário Bombel-Casa Branca-Évora, na Linha do Alentejo, encerrado para obras de modernização e eletrificação desde 01 de maio de 2010, vai reabrir a 23 de julho, anunciou a Rede Ferroviária Nacional. De acordo com a empresa, as obras em curso compreendem uma “reabilitação profunda da plataforma ferroviária nos cerca de 37 quilómetros de via entre Bombel e Casa Branca e a eletrificação de todo o traçado até Évora”. A REFER indicou também que a instalação de novos sistemas de sinalização eletrónica e de controlo de velocidade viabiliza “a prática de velocidades da ordem dos 190/200 km/h”, o que permite uma redução do tempo de percurso entre Lisboa e Évora de cerca de 20 minutos. As obras naquele troço representam um investimento de 48,4 milhões de euros e deveriam terminar no sábado, mas estão atrasadas devido ao mau tempo que se verificou desde outubro. Rádio DianaFM - Abril 2011

Remodelação do Parque Escolar

O futuro de Portugal e de todos nós, passa pelo investimento na educação. Só com elevado nível de qualificações é possível melhorar o nosso País. É necessário combater a exclusão e apostar nos nossos jovens, canalizar as nossas energias para que os nossos filhos possam ter mais e melhores qualificações que nós.

Sobre a notícia publicada no Correio da Manhã intitulada Utentes ponderam boicote às eleições

Para quem deseje estar informado, a REFER disponibiliza no seu sítio na internet o Directório de Rede de 2011 e 2012. Entre muitas outras coisas, está referido o plano de investimentos a realizar nas linhas ferroviárias de todo o País. Se tivesse sido lido, estes Srs. de Beja tinham ficado a saber que a REFER, após a conclusão da obra no troço Bombel - Casa Branca, prevê intervir na modernização e electrificação da linha desde Casa Branca até Beja, bem como substituir as travessas da linha entre Beja e Funcheira. Na minha óptica, e numa óptica de racionalidade económica (tanto tem sido defendido nos últimos tempos), reinvindicar um comboio directo de Beja para Lisboa (em comboio com tracção diesel), quando 2/3 da linha irá ficar elelectrificada. A solução proposta pela CP e divulgada amplamente na comunicação social, denota a preocupação que a empresa teve em, por um lado optimizar os custos operacionais e a capacidade dos comboios intercidades para Évora (com tracção totalmente eléct

Pouco dinheiro e pouca gente param o pouca-terra - Local - PUBLICO.PT#

O serviço regional é dispendioso e a contenção orçamental não perdoa. A CP vai retirar-se de algumas linhas do país, deixando estações e apeadeiros vazios, e aldeias que já só verão passar os comboios de mercadorias. Na nova geografia ferroviária não há lugar para as regiões do Alentejo e do Norte. Foram-se os centros de saúde, os correios, as escolas primárias. Chegou agora a vez dos comboios. Em algumas terras do interior o pouca-terra vai deixar de apitar porque a CP decidiu suprimir a sua oferta onde ela é especialmente deficitária. O mapa ferroviário português vai voltar a encolher, deixando ainda mais a descoberto extensas áreas do país. Na calha estão as linhas de Marvão a Torre das Vargens (65 quilómetros) e de Beja a Funcheira (62 quilómetros). Mas os cortes não atingem apenas o Interior profundo. No Ribatejo, entre Coruche e Setil (32 quilómetros) vai desaparecer uma experiência com pouco mais de um ano de reactivação de um serviço ferroviário. E mesmo em plena região urbana