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Mensagens

Corredor Ferroviário Sines/Elvas - MODERNIZAÇÃO DO TROÇO BOMBEL E VIDIGAL A ÉVORA

Foi consignada, a 28 de Setembro de 2009, a empreitada de modernização do troço Bombel e Vidigal a Évora, adjudicada ao consórcio Somague Engenharia, SA / Neopul, SA / Tomás de Oliveira Empreiteiros, SA, pelo valor de 48.420.283,10 euros e um prazo de execução de 487 dias de calendário, a contar do dia seguinte à data da consignação. O troço que é objecto desta empreitada abrange simultaneamente a Linha do Alentejo, entre as estações de Bombel e Casa Branca, a Linha de Vendas Novas, entre as estações de Vidigal e Vendas Novas, e a Linha de Évora, entre as estações de Casa Branca e Évora (exclusive). Esta intervenção, que permitirá uma melhoria das condições de circulação do transporte de passageiros e mercadorias, possibilitando uma velocidade de exploração de 160 km/h, compreende a execução dos seguintes trabalhos: • Renovação integral da superstrutura de via entre Bombel e Vidigal a Casa Branca, numa extensão de 37,4 km (excluindo estações); • Renovação integral da via entre as estaç

Estação de Évora - Supressão de passagens de nível

Construção de passagens desniveladas e respectivos restabelecimentos No âmbito da remodelação da Estação de Évora e do programa de supressão das passagens de nível (PN) da REFER, foi aberto concurso público internacional para a execução da empreitada de construção das passagens inferiores rodoviárias aos km 116,396 e 117,654, da Linha de Évora e da passagem superior de peões ao km 117,277, com um prazo de execução de 210 dias e um valor estimado de 3.819.300,00 euros. - Passagem inferior rodoviária ao km 116,396: A construção desta obra de arte irá permitir a supressão da PN ao km 116,683, mediante a ligação da Av. dos Combatentes da Grande Guerra à estrada de Almeirim, através de um restabelecimento de acesso com cerca de 330 m de extensão e duas faixas de rodagem, cada uma com 3,75 m de largura, ladeadas por um passeio com 1,50 m de largura do lado esquerdo e por uma berma com 1,00 m de largura e um passadiço com 0,50 m do lado direito. - Passagem superior pedonal ao km 117,277: Irá

A água como factor de conflito

Na última semana Évora esteve cerca de 24 horas sem água. Tal facto deveu-se a problemas na captação da água e prontamente detectadas pelos serviços competentes. Este facto revelou que a sociedade actual já não sabe viver sem os bens essenciais como a água e a luz. Mas porque não parar e pensar nas populações espalhadas pelo Mundo fora que não têm acesso a água potável nem a electricidade? Este facto também nos revelou que somos uma sociedade egoísta. A falta de água provocou uma corrida desenfreada aos supermercados, originando em muitos casos situações de conflito. Não será tempo de parar para pensar e reequacionar a nossa forma de agir? Não seríamos uma sociedade mais solidária e mais tolerante?

Novo Ano, Novas Esperanças

Mais um ano começa. Como é hábito, todos desejamos que este ano seja melhor que o anterior. O ano de 2009 fica marcado pela crise económica mundial. Uma crise sem precedentes recentes e com efeitos devastadores no crescimento económico e no emprego. Milhões de postos de trabalho foram destruídos um pouco por todo o mundo. Só em Portugal a taxa de desemprego subiu cerca de 3% no espaço de um ano. Os objectivos principais dos Governos do mundo inteiro é promover o crescimento económico dos seus países e a criação de emprego. Até que se consiga, são os Estados que têm de suportar grande parte dos custos com a crise, elevando os seus défices para conseguirem implementar medidas de protecção aos desempregados. Espera-se que em 2010 a economia volte a crescer e devolva postos de trabalho. Mas há factores positivos que a crise evidenciou e potenciou: - Eliminou do tecido produtivo empresas de mão-de-obra barata e com produtos de baixo valor; - Abriu uma janela de oportunidade para a requali

O salário mínimo deve continuar a subir

José Sócrates tentou marcar o primeiro debate quinzenal deste Governo com o anúncio da subida do salário mínimo nacional para 475 euros, mais 25 euros do que é pago actualmente. O primeiro-ministro não teve muita sorte com o seu truque - o debate no Parlamento acabou por ficar marcado pela quente troca de palavras com a oposição sobre a Face Oculta -, mas o valor do salário mínimo nacional é um assunto inquestionavelmente importante para a economia e a sociedade portuguesa. Não é preciso ser S. Francisco de Assis para ter a noção de que 475 euros é um salário baixo. Qualquer família que tenha este nível de rendimento, vive mal. Assim, qualquer governo deve ter na sua agenda a subida do salário mínimo nacional. É uma questão social. Ainda assim, é mais complicada do que parece pois não basta decidir politicamente o aumento, é preciso que as empresas tenham capacidade para pagar. Caso contrário, está-se basicamente a promover mais falências e desemprego. É por isto que há economistas que

Corte na Taxa Social Única agrava défice em mil milhões

A medida de redução da Taxa Social Única (TSU), proposta pelo PSD no seu programa eleitoral, teria um peso de pelo menos mil milhões de euros na receita da Segurança Social. Contas feitas, este impacto significaria qualquer coisa como 0,7% do PIB português, com as necessárias consequências em termos de agravamento do défice público. As propostas dos social-democratas são as que mais agravam o défice público. Com excepção da TSU e da suspensão do Pagamento Especial por Conta (PEC) - com um impacto mínimo - todas as outras não são quantificáveis com os dados conhecidos. FONTE: Jornal Negócios, Jornalista Filomena Lança