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Energias Renováveis

Na sequência de posts anteriores, e após uma pesquisa que desenvolvi, com interesse em saber mais sobre o tema, encontrei alguns sites interessantes que decidi partilhar com todos os leitores e com todos os interessados. Aproveito também para recordar que as energias renováveis são o futuro, onde a atenção de investidores e investigadores se irá centrar, pois é um mercado em expansão, ainda muito pouco desenvolvido, logo com grande potencial de desenvolvimento. Até 2020 terá de haver redução nas emissões de CO2 na UE na ordem de 20%, e isso só poderá ser conseguido se o mercado das energias alternativas conseguir dar resposta. Haverá cada vez mais procura. logo será bom investir nesta área de negócio. http://www.soliclima.com/pt/instalacion/ http://www.jhroerden.com/html/solar/descargas.asp http://www.energiasrenovaveis.com/html/links/empresas/empresas_eolica.asp http://www.solardach-lissabon.de/index.php?id=162

As ligações ferroviárias como meio de desenvolvimento regional

Numa altura em que o país assistiu à queda de uma locomotiva ao rio Tua, voltou a debater-se a falta de condições e os prejuizos que determinadas linhas dão a quem as explora. Todos nós sabemos que desde meados da década de 80, após a entrada na UE, se assistiu a um gradual abandono do património ferroviário, que se traduziu no encerramento de diversas linhas e estações, promovendo o abandono e a desertificação de zonas isoladas que tinham no combóio o seu meio de transporte. Houve a preocupação de construir estradas, auto-estradas, investir milhões na linha do norte, esquecendo todas as outras linhas do país. O Algarve ficou esquecido, o Alentejo igual, apenas o litoral norte existia para quem na altura liderava os sucessivos Governos e para as administrações da CP. Mas esse desinvestimento surtiu efeitos nefastos, não só nas populações, levando à sua saída para o estrangeiro devido ao esquecimento do interior e consequentemente à falta de investimentos que criassem postos de trabalho

Évora - Casa Branca; Finalmente abriu!

Foi com agrado que assisti ao anúncio da abertura da linha de Évora no troço Évora - Casa Branca, para dia 05 de Novembro de 2006. Este troço, com cerca de 26km, já permite que se demore menos 12 minutos na ligação entre estas duas povoações. Assim, desde dia 05 é possível ir até Lisboa (Sete Rios, Entrecampos e Oriente) de combóio, atravessando a ponte 25 de Abril e demorando apenas 1h55m, sensívelmente o mesmo tempo que o percurso de automóvel sem ir por auto-estrada. Finalmente Évora entrou no mundo dos combóios actuais, modernos e rápidos, sendo uma mais valia para o turismo eborense mas também para o país, permitindo um maior desenvolvimento de uma região interior, que se depara com cenários de desertificação gradual à sua volta, sendo mais um factor de fixação das populações. Esta linha insere-se num projecto mais vasto, a ligação de Sines a Badajoz, ligando o porto de Sines a Espanha, para que haja um maior potenciamento das capacidades do porto de Sines e a actracção de novos n

Sistemas de Informação

De há duas décadas para cá, assistimos ao boom da tecnologia, apareceram os computadores pequenos e rápidos, os telemóveis, a internet, os jogos virtuais...uma panóplia de novos aparelhos que vieram facilitar as nossas vidas, a troca de informação e conhecimento. A informação está presente em todo o lado, desde a nossa casa até ao nosso trabalho, no automóvel ou nos transportes públicos. Estamos rodeados de informação, vital para a nossa sobrevivência e para o nosso conhecimento. Nesse sentido, importa referir que a informação não é igual para todos, ou seja, não tem o mesmo nível de importância para pessoas diferentes. Importa saber triar a informação, aproveitar aquela que achamos essencial. Fazemos isso no trabalho, em casa, só captamos a informação relevante de modo a retirar dela alguma utilidade. Ora o mundo organizacional vive da mesma forma, necessita de informação para se manter actual e antecipar o futuro. É por isso importante que se dê valor à informação, que se criem mecan

Instalar Energias Renováveis

No preciso momento é de equacionar a aposta em energias renováveis, de forma a reduzir a dependência do petróleo e as emissões poluentes. Mas será que compensa? Tenho pesquisado várias opções disponíveis na internet e a conclusão a que chego é de que o preço varia em função da potência que necessitamos instalar. Constato também que o preço médio é muito elevado, demorando muito tempo a ter o retorno do investimento, visto serem quantias bem elevadas, normalmente a partir de 5000€. Desta forma, não é possível ao cidadão comum apostar nas energias limpas, pois requer um elevado esforço financeiro de investimento com retorno dilatado no tempo. A única forma de fomentar o uso das fontes alternativas de energia era com a ajuda do Estado, através dos benefícios fiscais, tal como existe para a compra de computadores para uso pessoal. Sendo o Plano Tecnológico vital para o desenvolvimento e modernização do nosso País, não faria sentido estimular uma área que também é vital, a da energia? Sim,

Economia a Recuperar

É com agrado que sigo a evolução da nossa economia. As exportações estão a recuperar. as importações a diminuir e a confiança dos agentes económicos a melhorar aos poucos e poucos. Tirando o petróleo e estaríamos ainda melhor. De certa forma houve uma mudança de mentalidade nos nossos agentes económicos, pois viram que o consumo interno estava a abrandar e para conseguirem vender tiveram de se virar para o mercado externo. Desta forma, houve uma maior aposta na qualidade e na inovação. Houve divulgação e promoção dos nossos produtos no exterior. Há que dar mérito aos nossos empresários, por não desistirem, por arriscarem e apostarem em novos mercados, por estarem a contribuir para o desenvolvimento e melhoria económica do país. É de exemplos assim, de persistência, vontade e optimismo, que o país precisa, para que possamos continuar esta luta contra o défice e melhorar o nosso país. Existe um passo que é o mais importante a dar no curto prazo: a diminuição da dependência energética. As

Urgente, Formação Precisa-se

É cada dia mais notório a rápida difusão das tecnologias de informação, a indispensabilidade de ter um computador, internet, serviços partilhados, etc...No entanto, a formação do pessoal é urgente. É crítico haver pessoas que nem saibam ligar um computador ou escrever um simples documento. Quem trabalha nos serviços, seja qual for a sua função, já deveria há muito ter apostado na sua formação pessoal, embora o empregador devesse ter sido o primeiro a dar a oportunidade de os seus recursos aprenderem. Digo isto, porque trabalho numa unidade de saúde e verifico que ao aproximar-se uma informatização geral e a entrada em funcionamento do chamado "paper free", a maioria das pessoas está preocupada porque pouco ou nada percebe de computadores. Será assim que se conseguirá evoluir rápidamente e desenvolver o nosso país? Não se deveria ter promovido o acompanhamento da geração pré informática com a geração pós informática? Não se deveria ter incentivado a aprendizagem das tecnologia