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O salário mínimo deve continuar a subir

José Sócrates tentou marcar o primeiro debate quinzenal deste Governo com o anúncio da subida do salário mínimo nacional para 475 euros, mais 25 euros do que é pago actualmente. O primeiro-ministro não teve muita sorte com o seu truque - o debate no Parlamento acabou por ficar marcado pela quente troca de palavras com a oposição sobre a Face Oculta -, mas o valor do salário mínimo nacional é um assunto inquestionavelmente importante para a economia e a sociedade portuguesa. Não é preciso ser S. Francisco de Assis para ter a noção de que 475 euros é um salário baixo. Qualquer família que tenha este nível de rendimento, vive mal. Assim, qualquer governo deve ter na sua agenda a subida do salário mínimo nacional. É uma questão social. Ainda assim, é mais complicada do que parece pois não basta decidir politicamente o aumento, é preciso que as empresas tenham capacidade para pagar. Caso contrário, está-se basicamente a promover mais falências e desemprego. É por isto que há economistas que

Novas Fronteiras, Novas Oportunidades

Realizou-se no dia 27 de Setembro de 2008, no Porto, mais uma iniciativa das Novas Fronteiras promovidas pelo Partido Socialista (PS), um espaço de debate aberto à sociedade civil. O tema da sessão abordou as Políticas Sociais e focou em exclusivo o tema das Novas Oportunidades. A sessão contou com diversos intervenientes e no final encerrou o Primeiro Ministro José Sócrates. Aqui ficam algumas fotos desta iniciativa.

Sociedade de Informação e Conhecimento

Foi anunciado há dias pelo primeiro ministro José Sócrates, que todos os estudantes e professores iriam ter no futuro acesso a computadores portáteis com ligação à internet em banda larga a preços mais acessíveis, bastando para isso cumprir determinados requisitos, entre os quais obter aproveitamento escolar... É de louvar a coragem que houve por parte do Governo em tomar esta inicitaiva, pois por um lado irá permitir a massificação das tecnologias de informação em Portugal, introduzindo nos lares mais carenciados um bem que noutras condições seria impossível obter, colocando em igualdade os jovens com recursos e os jovens com menos recursos. É uma medida social, justa e que pretende potenciar o conhecimento dos nossos jovens. Mas para além de fomentar o uso dos computadores no presente, permite que os jovens adquiram formação e experiência que no futuro lhes irá ser fundamental no seu local de trabalho. Há que evitar a infoexclusão e fomentar a igualdade de oportunidades. Assim, não e