Todos os anos por esta altura se fala em mobilidade. Fecham-se ruas, anda-se a pé, pratica-se desporto e pelo menos num dia por ano pensa-se no ambiente.
Mobilidade deveria significar mais e melhores transportes públicos, horários mais ajustados e maiores frequências por trajecto, melhores calçadas e menos buracos, enfim, uma série de coisas...
Acima de tudo deveria pensar-se no ambiente todo o ano, andar menos de transporte próprio e mais de transporte público, de bicicleta ou a pé. Segundo dados revelados esta semana nalguma comunicação social, a tendência de queda no uso de tranportes públicos está a ser contida, havendo serviços que já têm mais procura este ano que nos restantes. Para isso, muito tem contribuido o preço do petróleo e a crise. Quem sai beneficiado é o ambiente, menos poluição, mais qualidade de vida.
Mas hoje em dia é fundamental desenvolver e criar circuitos destinados a quem deseja andar a pé ou de bicicleta. Restringir certas ruas em determinados períodos horários também é uma solução. Há que desincentivar o uso de transporte próprio...mas o negócio que envolve a circulação de veículos é enorme...vejamos: parques de estacionamento e parquímetros só sobrevivem com automóveis, uma quebra nessas receitas afecta também as câmaras municipais, que assim receberiam menos. Joga-se aqui numa enorme teia de interesses que aliados aos interesses das petrolíferas impede que se vá mais longe na mobilidade citadina. É necessário haver vontade e coragem de implementar medidas concretas e reordenar as nossas cidades criando condições e impondo limites e restrições de circulação, criar melhores condições no transporte público, maior oferta e melhor qualidade.
Mobilidade deveria significar mais e melhores transportes públicos, horários mais ajustados e maiores frequências por trajecto, melhores calçadas e menos buracos, enfim, uma série de coisas...
Acima de tudo deveria pensar-se no ambiente todo o ano, andar menos de transporte próprio e mais de transporte público, de bicicleta ou a pé. Segundo dados revelados esta semana nalguma comunicação social, a tendência de queda no uso de tranportes públicos está a ser contida, havendo serviços que já têm mais procura este ano que nos restantes. Para isso, muito tem contribuido o preço do petróleo e a crise. Quem sai beneficiado é o ambiente, menos poluição, mais qualidade de vida.
Mas hoje em dia é fundamental desenvolver e criar circuitos destinados a quem deseja andar a pé ou de bicicleta. Restringir certas ruas em determinados períodos horários também é uma solução. Há que desincentivar o uso de transporte próprio...mas o negócio que envolve a circulação de veículos é enorme...vejamos: parques de estacionamento e parquímetros só sobrevivem com automóveis, uma quebra nessas receitas afecta também as câmaras municipais, que assim receberiam menos. Joga-se aqui numa enorme teia de interesses que aliados aos interesses das petrolíferas impede que se vá mais longe na mobilidade citadina. É necessário haver vontade e coragem de implementar medidas concretas e reordenar as nossas cidades criando condições e impondo limites e restrições de circulação, criar melhores condições no transporte público, maior oferta e melhor qualidade.
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