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A mostrar mensagens de junho, 2007

Linha do Norte - Um erro estratégico de desenvolvimento nacional

Muitos troços da linha do Norte estão no limite de capacidade. A saturação da linha do Norte, entre Lisboa e Porto, está a estrangular a oferta da CP. A operadora ferroviária nacional não só está impossibilitada de “lançar mais oferta de serviços praticamente em todas as famílias de comboios de passageiros (suburbanos, regionais e longo curso)” como ainda de responder ao “acréscimo de tráfego de mercadorias”, revela um estudo preliminar da Refer ao qual o Correio da Manhã teve acesso. A capacidade utilizada em toda a linha do Norte, com uma extensão de 335 quilómetros, está próxima ou ultrapassa os valores máximos admissíveis de utilização para garantir adequados níveis de qualidade e fiabilidade dos serviços”, conclui o estudo elaborado pela Refer.A linha do Norte acolhe desde comboios suburbanos, nas zonas do Porto e de Lisboa, até comboios rápidos com serviço alfa pendular, que ligam as duas principais cidades. “Há troços da linha do Norte em que a capacidade está nos cem por cento”

Sociedade de Informação e Conhecimento

Foi anunciado há dias pelo primeiro ministro José Sócrates, que todos os estudantes e professores iriam ter no futuro acesso a computadores portáteis com ligação à internet em banda larga a preços mais acessíveis, bastando para isso cumprir determinados requisitos, entre os quais obter aproveitamento escolar... É de louvar a coragem que houve por parte do Governo em tomar esta inicitaiva, pois por um lado irá permitir a massificação das tecnologias de informação em Portugal, introduzindo nos lares mais carenciados um bem que noutras condições seria impossível obter, colocando em igualdade os jovens com recursos e os jovens com menos recursos. É uma medida social, justa e que pretende potenciar o conhecimento dos nossos jovens. Mas para além de fomentar o uso dos computadores no presente, permite que os jovens adquiram formação e experiência que no futuro lhes irá ser fundamental no seu local de trabalho. Há que evitar a infoexclusão e fomentar a igualdade de oportunidades. Assim, não e