De há duas décadas para cá, assistimos ao boom da tecnologia, apareceram os computadores pequenos e rápidos, os telemóveis, a internet, os jogos virtuais...uma panóplia de novos aparelhos que vieram facilitar as nossas vidas, a troca de informação e conhecimento.
A informação está presente em todo o lado, desde a nossa casa até ao nosso trabalho, no automóvel ou nos transportes públicos. Estamos rodeados de informação, vital para a nossa sobrevivência e para o nosso conhecimento.
Nesse sentido, importa referir que a informação não é igual para todos, ou seja, não tem o mesmo nível de importância para pessoas diferentes.
Importa saber triar a informação, aproveitar aquela que achamos essencial. Fazemos isso no trabalho, em casa, só captamos a informação relevante de modo a retirar dela alguma utilidade.
Ora o mundo organizacional vive da mesma forma, necessita de informação para se manter actual e antecipar o futuro. É por isso importante que se dê valor à informação, que se criem mecanismos internos e externos capazes de captar informação de valor.
Tem havido aposta na gestão da informação, quer adquirindo Sistemas de Informação capazes de organizar a informação e tratá-la de uma forma mais célere, quer através da simplificação de certos processos que permitem que haja poupança de recursos e percas de informação.
Uma organização com boas fontes de informação e que saiba aproveitá-las de forma correcta, conseguirá obter vantagens competitivas em relação aos demais concorrentes, permitindo-lhe dessa forma, ganhar quotas de mercado ou simplesmente criar algo novo de que o mercado estava necessitado. Assim, criando valor para a própria empresa, haveria criação de valor também para os fornecedores e para os clientes. Os clientes teriam um produto novo, que precisavam e que não existia e os fornecedores beneficiariam do aumento das necessidades de inputs da organização, vendendo mais.
Como vimos, todos beneficiam com uma informação adequada e de qualidade. Tem de haver necessáriamente uma aposta no domínio da informação, para que a informação consiga ser captada, tratada, memorizada e difundida da melhor forma possível, para que não haja percas nem distorções, de forma a que se retire daí vantagens que permitam ao Gestor decidir com base em informações correctas e actuais, com margem de erro mínima.
A informação está presente em todo o lado, desde a nossa casa até ao nosso trabalho, no automóvel ou nos transportes públicos. Estamos rodeados de informação, vital para a nossa sobrevivência e para o nosso conhecimento.
Nesse sentido, importa referir que a informação não é igual para todos, ou seja, não tem o mesmo nível de importância para pessoas diferentes.
Importa saber triar a informação, aproveitar aquela que achamos essencial. Fazemos isso no trabalho, em casa, só captamos a informação relevante de modo a retirar dela alguma utilidade.
Ora o mundo organizacional vive da mesma forma, necessita de informação para se manter actual e antecipar o futuro. É por isso importante que se dê valor à informação, que se criem mecanismos internos e externos capazes de captar informação de valor.
Tem havido aposta na gestão da informação, quer adquirindo Sistemas de Informação capazes de organizar a informação e tratá-la de uma forma mais célere, quer através da simplificação de certos processos que permitem que haja poupança de recursos e percas de informação.
Uma organização com boas fontes de informação e que saiba aproveitá-las de forma correcta, conseguirá obter vantagens competitivas em relação aos demais concorrentes, permitindo-lhe dessa forma, ganhar quotas de mercado ou simplesmente criar algo novo de que o mercado estava necessitado. Assim, criando valor para a própria empresa, haveria criação de valor também para os fornecedores e para os clientes. Os clientes teriam um produto novo, que precisavam e que não existia e os fornecedores beneficiariam do aumento das necessidades de inputs da organização, vendendo mais.
Como vimos, todos beneficiam com uma informação adequada e de qualidade. Tem de haver necessáriamente uma aposta no domínio da informação, para que a informação consiga ser captada, tratada, memorizada e difundida da melhor forma possível, para que não haja percas nem distorções, de forma a que se retire daí vantagens que permitam ao Gestor decidir com base em informações correctas e actuais, com margem de erro mínima.
Comentários