Desde 2002 que só ouvimos falar do défice. A verdade é que tudo está na mesma, mas com uma diferença importante: estamos bem pior. Se o valor anunciado então pela Ministra Ferreira Leite era de 4,1%, agora contamos com 6,83%. Estivemos dois anos sem aumentos na função Pública, aumento do Iva de 17% para 19% (uma medida que deveria ser de 7 meses, como anunciado), aumento de ISP, aumentos de tabaco, aumento de IA, venda de património, cobrança de dívidas atrasadas através do célebre programa de recuperação de dívidas voluntariamente...a pergunta que se coloca neste momento é o seguinte: para onde foi todo o dinheiro proveniente deste sacrifício de todos os portugueses? Terão ido para os submarinos ou para os veículos da GNR no iraque? Para ps "amigos" da coligação?
A realidade é esta: vamos ter novos aumentos, novos sacrifícios, congelamento de salários e o rendimento disponível para consumo é nulo.
Os pobres estão cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos. Quando existem aumentos na função pública, se for de 2% num ordenado de 500€, o aumento será de 10€, enquanto os mesmos 2% num ordenado de 3000€ será de 60€. A grande injustiça está aqui. Promovem-se as desigualdades, não há coragem para mudar este tipo de situações. Em vez da percentagem deveria haver aumentos com base em valores reais, ou seja, por exemplo, aumento de 15€ para todos os funcionários. Haveria na mesma aumentos mas o Estado estaria a poupar com os ordenados mais elevados e promovia uma justiça social e a diminuição das desigualdades.
É necessário mentalizar a população de que é preciso especializarem-se, serem eficientes, produtivos e acima de tudo incentivar o estudo.
As escolas vivem num perfeito lascismo. Facilita-se, os programas são desaquados e desmotivadores, promovendo o abandono escolar.
É necessário apostaR na modernização do Estado. O Estado deve modernizar-se, simplificar processos, diminuir a burocracia de forma a que possa haver maior produtividade, melhor desempenho, maior satisfação de que usufrui dos serviços públicos, levando desta forma a uma redestribuição de pessoas e eliminando postos de trabalho em excesso, que deixaram de fazer sentido, por via das reformas e limitando as entradas ao estritamente necessário.
Assim, a médio, longo prazo, veríamos resolvidos alguns dos problemas estruturais da nossa Administração Pública, contribuindo para a redução de gastos, logo do défice.
A realidade é esta: vamos ter novos aumentos, novos sacrifícios, congelamento de salários e o rendimento disponível para consumo é nulo.
Os pobres estão cada vez mais pobres e os ricos cada vez mais ricos. Quando existem aumentos na função pública, se for de 2% num ordenado de 500€, o aumento será de 10€, enquanto os mesmos 2% num ordenado de 3000€ será de 60€. A grande injustiça está aqui. Promovem-se as desigualdades, não há coragem para mudar este tipo de situações. Em vez da percentagem deveria haver aumentos com base em valores reais, ou seja, por exemplo, aumento de 15€ para todos os funcionários. Haveria na mesma aumentos mas o Estado estaria a poupar com os ordenados mais elevados e promovia uma justiça social e a diminuição das desigualdades.
É necessário mentalizar a população de que é preciso especializarem-se, serem eficientes, produtivos e acima de tudo incentivar o estudo.
As escolas vivem num perfeito lascismo. Facilita-se, os programas são desaquados e desmotivadores, promovendo o abandono escolar.
É necessário apostaR na modernização do Estado. O Estado deve modernizar-se, simplificar processos, diminuir a burocracia de forma a que possa haver maior produtividade, melhor desempenho, maior satisfação de que usufrui dos serviços públicos, levando desta forma a uma redestribuição de pessoas e eliminando postos de trabalho em excesso, que deixaram de fazer sentido, por via das reformas e limitando as entradas ao estritamente necessário.
Assim, a médio, longo prazo, veríamos resolvidos alguns dos problemas estruturais da nossa Administração Pública, contribuindo para a redução de gastos, logo do défice.
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