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Sobre a notícia publicada no Correio da Manhã intitulada Utentes ponderam boicote às eleições

Para quem deseje estar informado, a REFER disponibiliza no seu sítio na internet o Directório de Rede de 2011 e 2012. Entre muitas outras coisas, está referido o plano de investimentos a realizar nas linhas ferroviárias de todo o País. Se tivesse sido lido, estes Srs. de Beja tinham ficado a saber que a REFER, após a conclusão da obra no troço Bombel - Casa Branca, prevê intervir na modernização e electrificação da linha desde Casa Branca até Beja, bem como substituir as travessas da linha entre Beja e Funcheira. Na minha óptica, e numa óptica de racionalidade económica (tanto tem sido defendido nos últimos tempos), reinvindicar um comboio directo de Beja para Lisboa (em comboio com tracção diesel), quando 2/3 da linha irá ficar elelectrificada. A solução proposta pela CP e divulgada amplamente na comunicação social, denota a preocupação que a empresa teve em, por um lado optimizar os custos operacionais e a capacidade dos comboios intercidades para Évora (com tracção totalmente eléct

Pouco dinheiro e pouca gente param o pouca-terra - Local - PUBLICO.PT#

O serviço regional é dispendioso e a contenção orçamental não perdoa. A CP vai retirar-se de algumas linhas do país, deixando estações e apeadeiros vazios, e aldeias que já só verão passar os comboios de mercadorias. Na nova geografia ferroviária não há lugar para as regiões do Alentejo e do Norte. Foram-se os centros de saúde, os correios, as escolas primárias. Chegou agora a vez dos comboios. Em algumas terras do interior o pouca-terra vai deixar de apitar porque a CP decidiu suprimir a sua oferta onde ela é especialmente deficitária. O mapa ferroviário português vai voltar a encolher, deixando ainda mais a descoberto extensas áreas do país. Na calha estão as linhas de Marvão a Torre das Vargens (65 quilómetros) e de Beja a Funcheira (62 quilómetros). Mas os cortes não atingem apenas o Interior profundo. No Ribatejo, entre Coruche e Setil (32 quilómetros) vai desaparecer uma experiência com pouco mais de um ano de reactivação de um serviço ferroviário. E mesmo em plena região urbana

Tecnologia contra o cancro

Há um ano e três meses, o Alentejo deixou de ser a única região da Península Ibérica sem um serviço de radioterapia. Certo é, que, actualmente, esta valência do Hospital do Espírito Santo de Évora (HESE) é a mais avançada na área instalada no nosso País, e, seguramente, uma das melhores da Europa na tecnologia de combate ao cancro, tendo sido recentemente reconhecida pelo Fórum Hospital do Futuro, com a atribuição do primeiro prémio na categoria de Parcerias em Saúde. O problema põe-se quando se fala da potencialização do serviço, a trabalhar actualmente muito abaixo das capacidades, lamentam os responsáveis. Tal facto deve-se ao desconhecimento da sua existência por grande parte dos profissionais de saúde . A efectuar actualmente uma média próxima dos 80 tratamentos por dia, a radioterapia eborense podia, sem prejuízo da qualidade do serviço, chegar aos 200. "Há quem continue a encaminhar os doentes para os grandes centros urbanos quando temos uma unidade que prima pela qualidade

Exploração ferroviária aberta a privados - Economia - DN

"Ministro diz que as linhas e troços ferroviários que forem desactivados poderão ser viabilizados por outras entidades, nomeadamente privadas. O ministro das Obras Públicas e Transportes admitiu ontem a possibilidade de outras entidades, nomeadamente privadas, poderem vir a explorar as linhas e troços ferroviários que sejam encerrados no âmbito da avaliação da rede que a Refer tem de apresentar ao Governo, no quadro dos planos de cortes nas empresas da tutela. "Outros agentes, económicos privados, associações de municípios, entre outros, podem encontrar soluções que podem revelar-se ajustadas e adequadas para continuar a prestar qualquer tipo de serviço", disse. António Mendonça afirmou que "até ao final do ano" serão conhecidos os planos de cortes de todas as empresas da tutela, sublinhando que os planos de redução de custos nas empresas sob a sua tutela são "um processo normal, que decorreu em diálogo, em sintonia, com o ministério". O ministro exp