Este verão tem sido caracterizado por contrastes climáticos. Houve inundações nunca vistas no Reino Unido, temperaturas a baterem recordes no leste da Europa e um verão instável na Península Ibérica. Agora é a China e o Sul da Ásia que estão a ser fustigados pelo mau tempo. Segundo os especialistas, são as piores cheias dos últimos 200 anos...
Segundo a maioria dos especialistas, as alterações climáticas são uma realidade, cada vez as temperaturas serão mais altas e o tempo mais imprevisível. Mas já há algum tempo que a Humanidade tem sido alertada para os efeitos da poluição na atmosfera. Infelizmente, só quando for tarde demais é que as pessoas irão querer remendar o que poderia ainda ser evitado.
As emissões poluentes são hoje mais significativas em economias emergentes, onde o petróleo e o carvão são as principais fontes energéticas. Os países mais desenvolvidos já perceberam a imprtância do uso de energias alternativas e já há regras e limites estabelecidos para os níveis de emissões poluentes. Uma excepção têm sido os EUA, que para manterem o seu crecimento económico e de forma egoísta, não assinaram o Protocolo de Quioto, dando um mau exemplo.
A China e a Índia, com taxas de crescimento perto de 10% ao ano, são neste momento os maiores poluentes do Mundo, uma vez que para satisfazerem o seu consumo energético, importam cada vez mais petróleo e usam carvão, um dos maiores responsáveis pela libertação de dióxido de carbono na atmosfera.
Estes países, deveriam ser incentivados pelos países mais desenvolvidos a apostarem nas energias alternativas, conjugando assim o pujante crescimento económico com a preservação do ambiente.
Mas nem só os países são responsáveis, também os líderes de grandes empresas e grupos económicos o são.
Há que apostar no ambiente, na eficiência energética, e criar regras e mecanismos de obrigatoriedade de instalação de fontes de energia renováveis.
O Planeta necessita do nosso contributo e as gerações futuras irão agradecer tudo aquilo que possamos fazer no presente. Se tivermos a noção da importância dos pequenos gestos que cada um de nós pode ter na preservação do ambiente, então estaremos a caminhar para um futuro melhor, mais saudável e menos poluído. A união faz a força e em conjunto, seremos capazes de preservar o ambiente.
Segundo a maioria dos especialistas, as alterações climáticas são uma realidade, cada vez as temperaturas serão mais altas e o tempo mais imprevisível. Mas já há algum tempo que a Humanidade tem sido alertada para os efeitos da poluição na atmosfera. Infelizmente, só quando for tarde demais é que as pessoas irão querer remendar o que poderia ainda ser evitado.
As emissões poluentes são hoje mais significativas em economias emergentes, onde o petróleo e o carvão são as principais fontes energéticas. Os países mais desenvolvidos já perceberam a imprtância do uso de energias alternativas e já há regras e limites estabelecidos para os níveis de emissões poluentes. Uma excepção têm sido os EUA, que para manterem o seu crecimento económico e de forma egoísta, não assinaram o Protocolo de Quioto, dando um mau exemplo.
A China e a Índia, com taxas de crescimento perto de 10% ao ano, são neste momento os maiores poluentes do Mundo, uma vez que para satisfazerem o seu consumo energético, importam cada vez mais petróleo e usam carvão, um dos maiores responsáveis pela libertação de dióxido de carbono na atmosfera.
Estes países, deveriam ser incentivados pelos países mais desenvolvidos a apostarem nas energias alternativas, conjugando assim o pujante crescimento económico com a preservação do ambiente.
Mas nem só os países são responsáveis, também os líderes de grandes empresas e grupos económicos o são.
Há que apostar no ambiente, na eficiência energética, e criar regras e mecanismos de obrigatoriedade de instalação de fontes de energia renováveis.
O Planeta necessita do nosso contributo e as gerações futuras irão agradecer tudo aquilo que possamos fazer no presente. Se tivermos a noção da importância dos pequenos gestos que cada um de nós pode ter na preservação do ambiente, então estaremos a caminhar para um futuro melhor, mais saudável e menos poluído. A união faz a força e em conjunto, seremos capazes de preservar o ambiente.
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