Foi anunciado há dias pelo primeiro ministro José Sócrates, que todos os estudantes e professores iriam ter no futuro acesso a computadores portáteis com ligação à internet em banda larga a preços mais acessíveis, bastando para isso cumprir determinados requisitos, entre os quais obter aproveitamento escolar...
É de louvar a coragem que houve por parte do Governo em tomar esta inicitaiva, pois por um lado irá permitir a massificação das tecnologias de informação em Portugal, introduzindo nos lares mais carenciados um bem que noutras condições seria impossível obter, colocando em igualdade os jovens com recursos e os jovens com menos recursos. É uma medida social, justa e que pretende potenciar o conhecimento dos nossos jovens.
Mas para além de fomentar o uso dos computadores no presente, permite que os jovens adquiram formação e experiência que no futuro lhes irá ser fundamental no seu local de trabalho. Há que evitar a infoexclusão e fomentar a igualdade de oportunidades. Assim, não estamos a trabalhar a pensar no presente mas também no futuro, investindo na formação e na aquisição de competências das gerações que um dia irão tomar o nosso lugar nas empresas e nos destinos do País. Seremos um País mais desenvolvido se apostarmos na formação e se dermos as mesmas oportunidades a todos. Depois, cada um por si saberá aproveitar da melhor forma as oportunidades...
É de louvar a coragem que houve por parte do Governo em tomar esta inicitaiva, pois por um lado irá permitir a massificação das tecnologias de informação em Portugal, introduzindo nos lares mais carenciados um bem que noutras condições seria impossível obter, colocando em igualdade os jovens com recursos e os jovens com menos recursos. É uma medida social, justa e que pretende potenciar o conhecimento dos nossos jovens.
Mas para além de fomentar o uso dos computadores no presente, permite que os jovens adquiram formação e experiência que no futuro lhes irá ser fundamental no seu local de trabalho. Há que evitar a infoexclusão e fomentar a igualdade de oportunidades. Assim, não estamos a trabalhar a pensar no presente mas também no futuro, investindo na formação e na aquisição de competências das gerações que um dia irão tomar o nosso lugar nas empresas e nos destinos do País. Seremos um País mais desenvolvido se apostarmos na formação e se dermos as mesmas oportunidades a todos. Depois, cada um por si saberá aproveitar da melhor forma as oportunidades...
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