Tanto se tem falado da nova lei dos arrendamentos ultimamente que não vou continuar a falar dela. Vou apenas alertar para o facto de estar a comecar mais um ano lectivo nas faculdades e da maioria dos estudantes ter de recorrer ao arrendamento ilegal na nova etapa das suas vidas. A verdade é só uma: é um mercado obscuro, movimenta milhões e os Estado perda enormes receitas. A maioria dos senhorios não passa recibos, logo não desconta para o Estado e logo os arrendatários não podem usar essas despesas para declararem no seu IRS. Aumenta-se impostos, implementam-se portagens, mas não se previne este negócio ilícito de milhões de Euros. Devia existir uma maior fiscalização, deveria haver a obrigatoriedade de haver recibos em todas as transacções (evitava-se muita fuga fiscal na restauração...)...mas parece que ninguém está disposto a combater esta economia paralela. O facto de que é um campo importante de actuação foi lembrada pelo próprio Presidente da República na semana passada, quando recomendou ao Governo que tomasse medidas para combater este tipo de economia que lesa em muito o estado e que prejudica todos nós, pois temos de suportar esses custos em novos impostos, novas portagens, novos aumentos de serviços...é importante pensarmos nisto, é importante enquanto parte da sociedade ajudar a prevenir este tipo de situações para que possamos futuramente tirar daí benefícios.
Os meios complementares de diagnóstico e terapêutica (MCDT) desempenham um papel fundamental na actividade clínica, possibilitando ao médico prescrever ao paciente o tratamento mais ajustado em cada momento. A evolução tecnológica verificada nos últimos anos, permite oferecer actualmente um leque alargado de novos meios complementares, suportados na mais sofisticada tecnologia. Existem dois tipos de meios complementares - os de diagnóstico e os de terapêutica. O sector dos MCDT sempre se pautou por uma elevada diferenciação tecnológica incorporada em cada equipamento, aliado a um software médico cada vez mais avançado, traduzindo-se num constante e elevado custo de investigação e desenvolvimento para a indústria. O investimento necessário à instalação deste tipo de equipamento é bastante elevado, o que tornou necessário a definição de critérios técnicos e clínicos mais apertados para a instalação de alguns destes equipamentos, além de ratios populacionais. A Resolução do Conselho
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