Tanto se tem falado da nova lei dos arrendamentos ultimamente que não vou continuar a falar dela. Vou apenas alertar para o facto de estar a comecar mais um ano lectivo nas faculdades e da maioria dos estudantes ter de recorrer ao arrendamento ilegal na nova etapa das suas vidas. A verdade é só uma: é um mercado obscuro, movimenta milhões e os Estado perda enormes receitas. A maioria dos senhorios não passa recibos, logo não desconta para o Estado e logo os arrendatários não podem usar essas despesas para declararem no seu IRS. Aumenta-se impostos, implementam-se portagens, mas não se previne este negócio ilícito de milhões de Euros. Devia existir uma maior fiscalização, deveria haver a obrigatoriedade de haver recibos em todas as transacções (evitava-se muita fuga fiscal na restauração...)...mas parece que ninguém está disposto a combater esta economia paralela. O facto de que é um campo importante de actuação foi lembrada pelo próprio Presidente da República na semana passada, quando recomendou ao Governo que tomasse medidas para combater este tipo de economia que lesa em muito o estado e que prejudica todos nós, pois temos de suportar esses custos em novos impostos, novas portagens, novos aumentos de serviços...é importante pensarmos nisto, é importante enquanto parte da sociedade ajudar a prevenir este tipo de situações para que possamos futuramente tirar daí benefícios.
"Ministro diz que as linhas e troços ferroviários que forem desactivados poderão ser viabilizados por outras entidades, nomeadamente privadas. O ministro das Obras Públicas e Transportes admitiu ontem a possibilidade de outras entidades, nomeadamente privadas, poderem vir a explorar as linhas e troços ferroviários que sejam encerrados no âmbito da avaliação da rede que a Refer tem de apresentar ao Governo, no quadro dos planos de cortes nas empresas da tutela. "Outros agentes, económicos privados, associações de municípios, entre outros, podem encontrar soluções que podem revelar-se ajustadas e adequadas para continuar a prestar qualquer tipo de serviço", disse. António Mendonça afirmou que "até ao final do ano" serão conhecidos os planos de cortes de todas as empresas da tutela, sublinhando que os planos de redução de custos nas empresas sob a sua tutela são "um processo normal, que decorreu em diálogo, em sintonia, com o ministério". O ministro
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